Filmes que reviram estômagos em festivais de cinema alternativos não são nenhuma novidade. Irreversível está aí para provar que, mesmo tendo gente que respira cinema em Cannes, eles ainda não estão preparados para ver certas coisas. Como estupros violentos e ultra realistas. Grace fez coisa parecida em Sundance, um festival conhecido por ser porta de entrada no mercado de diversos filmes independentes. Robert Rodriguez, Quentin Tarantino e Steven Soderbergh, além de outras figuras carimbadas do cinema independente, começaram ali. E bastou dizer que depois que duas pessoas desmaiaram – coisa que o dono do cinema afirmou que não ocorria há dez anos – para o filme sair de lá com o status de sensacional, já com produtora comprando e tudo. A trama não é nada revolucionária para um filme de terror, mas são a força de suas imagens que fazem a diferença. Uma mãe decide que quer dar a luz ao seu filho um lugar menos urbano para dar energias positivas ao bebê. Tudo sem procedimento médico. Um mês antes de ganha-lo, porém, um acidente acaba matando o bebê. Ela decide não tirar o filho morto a força, deixando para a natureza a realização do serviço. Semanas depois o bebê sai. Renascido… e com sede de sangue! Abaixo está um trailer. Caso você seja uma garotinha que morre de medo de cenas fortes, não veja o trailer. Depois não diga que não avisei.
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